O céu, chama viva e ardente.
A terra, amálgama de chapa fria.
Não quero nenhum e agarro a ilusão de um rappel feito de nenhures para lado algum, repousando num corpo em equilíbrio periclitante, atravessando esses desertos de temperaturas extremas, guiado por uma luz distante que encandeia e mascara o fim.
Não fora assim a luz e a vida não seria uma viagem, que ninguém pisaria trilho de pedra ou mato sabendo que em algum ponto seria certo ver o fim.
Sem comentários:
Enviar um comentário