terça-feira, 17 de agosto de 2010
Fui ao deserto e não vi nenhum camelo
Foi descoberto um novo bivalve nas costas portuguesas que vem lançar luz sobre a nova e secreta campanha publicitária da Ola, que está a manipular o código genético dos mexilhões para promover o seu novo gelado de mexilhão. E eu que pensava que tinham abandonado o projecto porque não tinham conseguido meter o pauzinho... Os publicitários estão a sair da casca, é o que é... mas desta vez a tentativa de iludir a população com a presença de um punhado de figurantes não foi suficiente para enganar o olho clínico da Mokkini.
Bem mais importante foi a descoberta do elo perdido que liga as serpentes venenosas aos berbigões - esses perigosos bivalves, que tantas vítimas têm provocado entre os seres Humanos -, não precisando de recorrer à análise do genoma de ambos para determinar que o berbigão cascavel (à esquerda) e o berbigão naja (à direita), estavam quase a atingir o estado de metamorfose que os levaria a deixar a água para viver nas zonas pantanosas do Barreiro.
O calhau à esquerda é meramente decorativo. Quem disse que a ciência e a beleza não podem andar de mãos dadas?
De resto, foi uma jantarada supimpa (com o novo acordo ortográfico já se deve poder escrever isto...) com os quilitos de marisco, os grissinos al oliva e umas garratifas de frisante e rosé, introduzidas por uma caipirinha... tudo bem condimentado com a magnífica companhia dos amigos de Roma, Caparica e arredores, a provar cabalmente que, afinal, o ministro marilyn ou Mário Lino, ou lá o que é não tem razão, porque nem só de camelos vive a margem sul... aliás, ainda não vi nenhum por lá o que me leva a desconfiar que se está a criar um monopólio ali para os lados de São Bento...
A repetir... :)
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3 comentários:
Não, repetir, não! Please!!!
A repetir sim, claro!! Mas não o ministro. A repetir o MARISCO!!!!
:)
:)ufa! ainda bem!
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